quarta-feira, 22 de junho de 2011

Especialistas explicam as diferenças entre alimentos diet, light e zero

Bem Estar desta quarta (22) recebeu o endocrinologista Alfredo Halpern.
Nutricionista Amanda Poldi ensinou a ler e decifrar os rótulos dos produtos.

Produtos light, diet e zero costumam causar confusão na hora da compra. E as opções aumentam a cada dia. Afinal, qual deles não contém açúcar, gordura e ajuda a emagrecer? O que é mais indicado para cada caso? Muitas pessoas não sabem, mas alguns alimentos light ou diet podem ser tão ou mais calóricos que os normais.
Para tirar essas dúvidas comuns, o Bem Estar desta quarta-feira (22) recebeu o endocrinologista Alfredo Halpern e a nutricionista Amanda Poldi, diretora do departamento técnico da Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia) e uma das maiores especialistas em rotulagem do país.

Light, diet e zero (Foto: Arte/G1)
Segundo os especialistas, é fundamental prestar atenção nos rótulos e nas porções consumidas. E um mesmo produto pode ser light, diet e zero: uma categoria não exclui a outra.

Os itens light apresentam uma redução de 25% de algum componente em relação ao original. Podem ser calorias, açúcares, gorduras, sódio ou outros nutrientes. Na pipoca light, por exemplo, a diferença de calorias, gorduras e carboidratos é pequena. Já o sorvete é feito com menos carboidratos e quase metade das calorias, porém concentra mais que o dobro de sódio. A margarina light tem menos da metade das gorduras e calorias que a normal. Alimentos zero são os que contêm 0% de algum item em relação ao tradicional. O refrigerante light ou zero tem zero caloria, mas a quantidade de sódio é maior.
O diet, por sua vez, é recomendado para dietas especiais, como a de pacientes diabéticos. Costuma ter menos carboidrato, açúcar, gordura ou sódio. Entre o chocolate light e diet, por exemplo, a diferença é pequena: o diet contém mais gordura e carboidrato que o normal. Já o zero tem zero açúcar e lactose, além de menos calorias e carboidratos.

Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/

quarta-feira, 8 de junho de 2011

A qualidade do sono na terceira idade!

As pessoas com mais idade podem ter dificuldade para manter o sono noturno, ter o sono mais leve e despertam muito cedo.

Um grande número de idosos apresenta alterações na qualidade do sono. Entre os problemas estão, principalmente, a dificuldade em manter o sono, sono entrecortado ou fragmentado e ainda o sono muito superficial. Não são raros também os casos de inversão do dia pela noite (acordado à noite e sonolento durante o dia) e a alteração do horário de acordar (muito mais cedo na velhice).
Além da eventual sensação de cansaço durante o dia que segue à noite mal dormida, problemas musculares e articulares podem surgir com as alterações do sono. É o caso, por exemplo, das bursites, refluxos gastroesofágicos, tendinites, dores musculares, etc. Esses problemas podem ser consequência de esforços posturais e posições mal acomodadas durante noites de insônia, e acabam perturbando o sono das noites seguintes, fazendo assim uma espécie de círculo vicioso.

O tratamento dos distúrbios do sono varia em função da gravidade e das necessidades de cada pessoa. Por exemplo, o uso de aparelhos bucais é indicado para casos de ronco e apneia leve ou moderada. As alterações do sono nos idosos merecem atenção especial, pois eles podem apresentar outras doenças clínicas, como depressão, demência e ansiedade. Além disso, aumentam-se os riscos de tontura e quedas, mas, principalmente, de queda na qualidade de vida.


Melhorar algumas situações comuns na velhice, como pouca atividade física, cochilos durante o dia, solidão e falta de interação social, pode ajudar na recuperação da qualidade do sono. Assim, o idoso deve procurar praticar uma atividade física, frequentar grupos da terceira idade e desenvolver algum tipo de trabalho que lhe traga prazer.


Fonte: www.hportugues.com.br/saude